Revista: Família Brasileira (Especial da Folha de S. Paulo)
Data: 7 de outubro de 2007
Número de páginas: 1
Avaliação:
Sinopse: Uma crônica sobre a dificuldade das mães (e pais) em aceitar que os filhos são gays, mesmo com todas as evidências.

Pontos positivos: Mesmo sem a aprovação dos pais, os filhos não vão deixar de viver sua sexualidade.

Pontos Negativos: Contar aos pais que você é gay é mais difícil do que contar aos amigos, porque nem sempre os pais estão dispostos a aceitar abertamente a homossexualidade dos filhos.

Comentários do editor: Os pais são as pessoas que mais temem descobrir que alguém (no caso, seus filhos) são gays. Além da carga de preconceito transmitida com a educação que todos nós recebemos, os pais geralmente amam seus filhos. Por isso, temem que seus filhos sofram por serem gays: pela falta de netos, por solidão na velhice, por violência da sociedade, etc. Mas, por mais que os pais tentem fingir que não sabem que seus filhos são gays, eles serão, com ou sem aprovação.

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Revista: Família Brasileira (Especial da Folha de S. Paulo)
Data: 7 de outubro de 2007
Número de páginas: 3
Avaliação:
Sinopse: Uma relação dos vários fatores que contribuíram para a diminuição da homofobia nos últimos anos.

Pontos positivos: Pesquisas comprovam que a homofobia vêm diminuindo no Brasil nos últimos anos.

Pontos Negativos: Embora a aceitação dos gays tenha aumentado, as leis brasileiras não têm acompanhado a evolução da sociedade.

Comentários do editor: Vários fatores podem explicar a crescente aceitação dos gays na sociedade: a visibilidade das paradas, uma tendência mundial pelos direitos dos gays e uma maior exposição da sociedade por personagens gays, sejam nas novelas ou filmes. Embora a visibilidade gay seja maior, ainda vivemos numa sociedade muito preconceituosa, na qual a maioria dos gays tem que viver escondidos e desamparados de seus direitos legais.

Leia também: Eles Venceram

Revista: Superinteressante
Data: Dezembro de 2004
Número de páginas: 1
Avaliação:
Sinopse: Uma suposta descoberta de uma evangelho com teor homoerótico descoberto por um pesquisador americano nos anos 70.

Pontos positivos: A comprovação da existência de um evangelho no qual Jesus aprovaria compostamentos homoeróticos seria uma duro golpe contra a homofobia das religiões cristãs.

Pontos Negativos: A única pessoa que viu o suposto evangelho foi o próprio pesquisador.

Comentários do editor: Enquanto a única visão dos ensinamentos de justos for aquele propagado pelas religiões cristãs (especialmente a evangélica e a católica), o cristianismo será um dos maiores fatores de propagação da homofobia. Quem sabe algum dia não será feita uma descoberta histórica na qual será comprovado que Jesus nunca foi contra os homossexuais?

Leia também: Rompendo o Silêncio

Revista: Planeta
Data: Março de 2003
Número de páginas: 7
Avaliação:
Sinopse: Um panorama da forma como a homossexualidade era encarada ao longo da história, principalmente do ponto de vista psicológico.

Pontos positivos: A dor sofrida pelo preconceito pode tornar os homossexuais pessoas mais fortes.

Pontos Negativos: Em virtude do preconceito, o homossexual é dotado de traumas e forçado a viver uma vida contrária à sua natureza.

Comentários do editor: Observando a história, a homossexualidade passou de uma condição aceitável na antiguidade para ser considerado uma doença ou perversão até algumas décadas atrás.

Leia também: Eles Venceram

Revista: Superinteressante
Data: Dezembro de 2004
Número de páginas: 1
Avaliação:
Sinopse: A resportagem responde a pergunta "Homossexualidade é doença?" e cita alguns supostos "tratamentos" e "punições" dedicados aos gays nos últimos séculos.

Pontos positivos: Nos dias atuais, a psicologia provou que a homossexualidade não é um distúrbio psíquico.

Pontos Negativos: As formas de "tratamento" incluiam diversas torturas, como choques, castração e lobotomia.

Comentários do editor: Se acompanharmos a evolução do que a humanidade considerava a homossexualidade, é nítido que a situação atual é muito melhor do que a de séculos passados. Embora a homofobia ainda seja grande, não somos mais vítimas de experiências de cientistas loucos. O próximo passo é transformar a homossexulidade de uma aceitação científica numa aceitação social.

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